segunda-feira, 25 de julho de 2011

Quem são os 144 mil e a Oliveira em que fomos enxertados?

OS 144.000 SELADOS E O VERDADEIRO ISRAEL DE DEUS

Muito se escreve e se prega referente ao povo elegido de Deus, mas muitas vezes não se tem posto bases bíblicas para saber qual é este povo. O fato de que uma igreja, qualquer que seja, diga que é o povo de Deus, sem mais demonstração que o seu fundador ou ministros ensinam, não é uma razão convincente; é mais uma pretensão que pode estar equivocada.

Atualmente há muitas igrejas que têm cinco ou cem anos de existência, mas todas elas se dividiram de outras, tem homem que examina a Bíblia e com ajuda de alguma concordância encontra algumas passagens que lhe anima seu espírito para pregar, e este, depois de tudo, forma um grupo de pessoas, e agora tanto ele como o grupo sustenta que é a verdadeira igreja, pregando unicamente a salvação e o arrependimento mas sem saber e desprezando as condições de onde vem a verdadeira salvação e como é o verdadeiro arrependimento.

Em conseqüência, facilmente se vê que estas igrejas novas não têm as virtudes do Espírito Santo, porque não é a igreja primitiva, nem tampouco é a igreja que padeceu a tremenda perseguição no tempo dos imperadores romanos.

Mas a palavra de Deus que e infalível, nos está ensinando com caracteres visível que o Deus do céu tem particularmente um povo, ou seja a igreja pela qual Cristo derramou seu sangue e a constituiu fiel depositária da sua doutrina e de seus dons. Isto é claro entender porque desde que Cristo começou seu ministério até que ascendeu aos céus, instruiu os apóstolos para que continuassem dirigindo a sua Igreja.

Qual é o fundamento que nos sustenta para pensar desta maneira? É o povo judeu o verdadeiro povo de Deus? É os gentios o povo de Deus? Quem forma a igreja comprada pelo grande sacrifício de Cristo? Veja o sentido desta passagem: "Não vos torneis causa de tropeço nem a judeu, nem a gregos,nem a igreja de Deus" (1º Cor 10:32). Por esta passagem concluímos que a Igreja de Deus não são os judeus, muito menos os gentios, como se trata de ensinar nos tempos modernos.

É necessário, antes de tudo, ter em mente os términos "Igreja de Deus", "a verdadeira Oliveira" e "o Israel de Deus", são similares. Já vimos em 1º Cor 10:32, que a Igreja de Deus não são os judeus, nem tampouco os gentios, e sim a família de Deus aqui na terra, e esta família leva o nome do Pai de nosso Senhor Jesus cristo (Efésios 3:14,15) cujo nome, como está escrito em Amós 4:13 e 5:27, é Deus.

Este é o povo, a igreja que Paulo perseguia antes de sua conversão a ela, a única a quem ele mesmo dirige todas suas admoestações e os mandamentos do Senhor (consulte as seguintes citações: Gálatas 1:13; 1º Corintios 1:2, 3; 2º Corintios 1:1; 1 Timoteo 3:15; 1º Corintios 14:37, etc.).

Não podíamos nunca deixar passar por alto que "Cristo Jesus veio ao mundo para buscar e salvar o que se havia perdido" (Lucas 19:10). Pois aquele que se havia perdido não eram os gentios, "Sim as ovelhas perdidas da casa de Israel " (Mateus10:5,6).

Recordemos o momento quando uma mulher Cananéia chegou perto de Cristo dizendo: "Senhor, filho de Davi, tem misericórdia de mim; minha filha esta horrivelmente atormentada pelo demônio", e respondeu Jesus: "Não sou enviado senão para as ovelhas perdidas da casa de Israel” (Mateus 15:25,24). Uma vez mais temos aqui a confirmação de que a Igreja de Deus não são os judeus nem os gentios, e sim as ovelhas que estavam perdidas da Casa de Israel. Estas ovelhas perdidas formaram "a eleição da graça" que nos fala o apóstolo Paulo em Romanos 11:5-8: "Assim, pois, também agora, no tempo de hoje, sobrevive um remanescente segundo a eleição da graça. E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça. Que diremos, pois? O que Israel busca, isso não conseguiu; mas a eleição o alcançou, e os mais foram endurecidos, como está escrito: Deus lhes deu espírito de entorpecimento, olhos para não ver e ouvidos para não ouvir, até ao dia de hoje.".

Esta eleição é os mesmos "144,000" sinalados de todas as tribos de Israel (Apoc 7). Quando Cristo foi desprezado pelos seus, estes não aceitaram como seu Salvador. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, (João 1:11-13).

Estes cento e quarenta e quatro mil são as primícias que nos fala Apocalipses: "E cantavam um cântico novo diante do trono, e diante dos quatros seres viventes e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil, aqueles que foram comprados da terra. Estes são os que não se contaminaram com mulheres; porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes foram comprados dentre os homens para serem as primícias para Deus e para o Cordeiro.” (Apocalipse14:3,4) “E ouvi o número dos que foram assinalados com o selo, cento e quarenta e quatro mil de todas as tribos dos filhos de Israel:” (Apocalipse 7:4).

Nesta forma vimos que esta “eleição da graça”, forma a "Oliveira Verdadeira", na qual os gentios, sendo aceitos, são enxertados nela. Jesus mesmo, ao pregar para aqueles judeus incrédulos, falava: "...Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou." (João 8:38-42). Notemos pois, que entre todos os israelitas que havia nos dias de Jesus, se distingue facilmente uma porção, a qual o apóstolo Paulo chama "a eleição da graça", que são filhos de Abraão. "Não que a palavra de Deus haja falhado. Porque nem todos os que são de Israel são israelitas; nem por serem descendência de Abraão são todos filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência. Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus; mas os filhos da promessa são contados como descendência." (Romanos 9:6-8).

Então está esclarecido o que Paulo disse. Somente os que creram em Cristo dos filhos de Israel forma a Boa Oliveira, porque estes são filhos de Abraão. Outra vez ao testemunhar disse: "E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa." (Gálatas 3.29).
Paulo segue descrevendo este quadro na seguinte forma (falando dos judeus incrédulos): “Logo, pergunto: Porventura tropeçaram de modo que caíssem? De maneira nenhuma, antes pelo seu tropeço veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação. E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado no lugar deles e feito participante da raiz e da seiva da oliveira, não te glories contra os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti. Dirás então: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado. Está bem; pela sua incredulidade foram quebrados, e tu pela tua fé estás firme. Não te ensoberbeças, mas teme;" (Romanos 11:11, 17-20).

O apóstolo inteligentemente está esclarecendo que os gentios sendo a Oliveira brava, tem sido enxertados na Boa Oliveira, exatamente na Igreja de Deus, formada primitivamente por 144,000 israelitas que foram a eleição da graça. E todavia o apóstolo nos faz a seguinte recordação: " Portanto, lembrai-vos que outrora vós, gentios na carne, chamam circuncisão, feita pela mão dos homens, estáveis naquele tempo sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos aos pactos da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo." (Efésios 2:11,12).
Finalmente queremos deixar uma pergunta para que seja respondida conscientemente e com o coração aberto. Todos os grupos religiosos de nossos dias, sejam qual for o nome, pretendendo ser o que pretendam, estão enxertados na oliveira verdadeira? Estão fazendo de acordo as obras de Abraão (Gênesis 26:5) e são na verdade a semente de bênçãos? Recorde que para ser o verdadeiro povo de Deus tem que estar imprescendivilmente enxertado na oliveira verdadeira, que é o Israel de Deus. De outra maneira está fora da República de Israel e vive sem Deus e sem esperança neste mundo.Os ramos naturais foram quebrados, e não é remoto que isto aconteça aos gentios, que forma a verdadeira Igreja de Deus. Quantos inquietadores que há por todos os lados, que prometem salvação vivendo eles em completa corrupção, por isto o apóstolo Paulo nos admoesta na seguinte forma: “Rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si." (Romanos 16:17; Atos 20:30).

"Olhai por vós mesmos, para que não percais o fruto do nosso trabalho, antes recebeis plena recompensa. Todo aquele que vai além do ensino de Cristo e não permanece nele, não tem a Deus; quem permanece neste ensino, esse tem tanto ao Pai como ao Filho."

Evangelista Flavio (Tomado de El Abogado de la Biblia, Agosto 1958).

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A Restauração de Israel.

A RESTAURAÇÃO DE ISRAEL

A restauração de Israel à Palestina e a futura conversão da nação a Cristo ocupa um importante lugar na profecia Bíblica. O retorno de Israel para a Terra Santa é um evento que hoje ocorre, e é um sinal importante de que a segunda vinda de Cristo está próxima.

I. Necessidade da escolha de uma nação

As nações, depois do Dilúvio, originaram-se dos três filhos de Noé. “Estes são os três filhos de Noé: e deles se povoou toda a terra.” (Gênesis 10: 32). As nações recém formadas logo degeneraram-se para o paganismo. Elas esqueceram-se do único Deus verdadeiro; elas viveram em pecado. Elas mudaram a adoração a Deus em idolatria (Romanos 1: 21- 23) e a verdade de Deus em mitologia (Romanos 1: 25). Estando na escuridão do paganismo, as nações desagradavam a Deus. Ele desejava que todas as nações O adorassem como único verdadeiro Deus e que vivessem de acordo com Sua verdade e justiça. Sendo assim, mediante Seu plano de salvação, Deus propôs resgatar as nações da escuridão e restaurá-las para a luz. Ele planejou salvá-las do pecado para a justiça, da idolatria para o monoteísmo, e da mitologia para a verdade.

Para executar Sua obra de resgate das nações para Si, planejou Deus trabalhar através de uma nação escolhida. Esta nação escolhida seria um exemplo e uma testemunha missionária para as outras nações. Ela seria um meio para restaurar as outras nações para com Deus. Que nação escolheria Deus para realizar esta obra de redenção? Deus escolheria o Egito? Escolheria Ele a China? Escolheria Ele a Babilônia? Nenhuma destas nações existentes sobre a terra estavam qualificadas para esta obra de redenção. Todas as nações se degeneraram para o paganismo; todas igualmente estavam com necessidade de redenção. Deus não poderia usar qualquer nação que já fosse existente. Sendo assim, Deus planejou formar Sua própria nação especial para aquele propósito especial.

II. Formada uma nação escolhida

Deus selecionou Abraão para ser o fundador de Sua nação missionária escolhida, Israel. Israel nunca haveria de existir se não fosse pela obra de Deus. Abraão e sua esposa, Sara, não tinham filhos e não tinham esperança em possuir filhos. A origem, continuação e preservação da nação resultou da obra miraculosa de Deus. Deus disse a Abraão: “Eu farei de ti uma grande nação” (Gênesis 12: 2). A grande nação deve sua origem a Deus.

Israel, a nação especial de Deus, foi escolhida e exaltada sobre todas as outras nações. “Agora portanto, se vós obedecerdes a minha voz, e observardes meu concerto, então sereis para mim um tesouro peculiar entre todos os povos: pois toda a terra é minha: e vós sereis para mim um reinado de sacerdotes, e uma nação santa” (Êxodo 19: 5, 6). “Pois vós sois povo santo para o Senhor vosso Deus, e o Senhor vos escolheu para serem um povo especial para si, sobre todos os povos que estão sobre a face da terra”(Deuteronômio 7: 6). “Porque és povo santo ao SENHOR, teu Deus, e o SENHOR te escolheu de para lhe seres o seu povo peculiar, de todas as nações que estão sobre a terra.” (Deuteronômio 14: 2) . “E o Senhor, hoje, te fez dizer que lhe serás por povo seu próprio, como te tem dito, e que guardarás todos os seus mandamentos. Para assim te exaltar sobre todas as nações que fez, para louvor, e para fama, e para glória, e para que sejas um povo santo ao Senhor, teu Deus, como tem dito.” (Deuteronômio 26: 18, 19). “Mostra a sua palavra a Jacó, os seus estatutos e os seus juízos, a Israel. Não fez assim a nenhuma outra nação; e, quanto aos seus juízos, nenhuma os conhece. Louvai ao Senhor! ” (Salmos 147: 19, 20).

Existindo um ministério missionário para Seu povo escolhido, Deus os colocou na terra de Canaã, que é uma ponte para os três continentes (Ásia, África, e Europa), na encruzilhada das nações, no coração da terra. Israel deveria ser “uma cidade colocada sobre uma colina. “ Ela deveria ser uma luz brilhando na escuridão do paganismo. Israel deveria ser uma nação sacerdotal e trazer as nações de volta para Deus.

A história do Velho Testamento registra a triste história da falha de Israel quando permaneceu em separado como um povo e nação missionária. Ela relata o registro trágico do pecado de Israel e a apostasia em relação a Deus. No entanto, a profecia Bíblica, mostra a restauração dos judeus, sua futura purificação e conversão a Cristo, e sua exaltação entre as nações. No futuro reino de Cristo, Israel redimido cumprirá o propósito missionário original de Deus. (Isaías 60: 1- 22; 61:5,6; 66: 19- 21; Zacarias 8: 20- 23.)

III. Concerto de Deus com Abraão

A terra da Palestina pertence aos judeus. Deus, que é o possuidor do universo, prometeu a terra de Israel por eterna possessão. Para muitos observadores, o futuro destino da Palestina é um assunto de especulação. Entretanto, para os estudantes da Bíblia, não há necessidade de suposições. A Palestina é a Terra Santa da Bíblia, e a Palavra de Deus é muito clara quando diz a quem pertence a terra. A terra pertence a Israel.

Gênesis 12: 1- 3, 7 Terra prometida, semente, bênção

Gênesis 13: 14- 17 Toda a terra que ele pode ver

Gênesis 15: 5- 7, 18 Para tua semente concedida a terra

Gênesis 17: 1- 8 Uma possessão eterna.

Gênesis 22: 16- 18 Em tua semente benditas todas as nações

Romanos 4: 13 Herdeiro do mundo

Deus chamou Abraão da cidade de Ur do Caldeus para a terra de Canaã. Num concerto solene, Deus deu a terra a Abraão e a seus descendentes por possessão eterna. Gênesis 17: 7, 8 pode ser descrito como um termo de garantia da terra prometida, mediante o qual a posse eterna de Abraão está assegurada: “E estabelecerei o meu concerto entre mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus e à tua semente depois de ti. E te darei a ti e à tua semente depois de ti a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão, e ser-lhes-ei o seu Deus.”

As promessas do concerto de Deus foram repetidas ao filho de Abraão, Isaque (Gênesis 26: 2- 5), ao filho de Isaque, Jacó (Gênesis 28: 13- 15; 35: 10- 12), e aos doze filhos de Jacó (Êxodo 2: 23- 25). Os descendentes dos doze filhos de Jacó formaram a nação, Israel. (1Crônicas 16: 13- 19.)

1. Promessas por se cumprir. As promessas de Deus a Abraão e a Israel não foram cumpridas por completo. Estas promessas serão cumpridas no reino de Cristo. Estevão, em seu sermão histórico, mencionou que Abraão não herdou estas promessas durante a sua vida. “Então, saiu da terra dos caldeus e habitou em Harã. E dali, depois que seu pai faleceu, Deus o trouxe para esta terra em que habitais agora. E não lhe deu nela herança, nem ainda o espaço de um pé; mas prometeu que lhe daria a posse dela e, depois dele, à sua descendência, não tendo ele filho.”(Atos 7: 4, 5). “Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra”(Hebreus 11: 13). Abraão e outros crentes fiéis serão ressuscitados da morte e herdarão estas promessas eternas no futuro reino de Cristo. Jesus disse: “Mas eu vos digo que muitos virão do Oriente e do Ocidente e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no Reino dos céus;”(Mateus 8: 11). “Ali, haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, e Isaque, e Jacó, e todos os profetas no Reino de Deus e vós, lançados fora.”(Lucas 13: 28).

2. Bênçãos condicionais. Deus advertiu aos Israelitas que o privilégio em habitar a terra prometida estava dependente na sua obediência a Ele. Como punição pelos seus pecados, Deus os colocaria fora da terra. (Levítico 26: 27- 34; Deuteronômio 28: 1- 67; Josué 24: 13- 20.) A nação do concerto e a terra prometida estão em elo. Em todo o tempo em que os israelitas habitaram a terra da Palestina, eles receberam bênçãos. Em todo as as vezes que deixaram a terra, eles receberam escravidão (Egito), cativeiro (Babilônia), e perseguição (dispersão mundial).

IV. Três partidas e três retornos

Três vezes os israelitas deixaram a terra prometida. Três vezes eles retornaram ou estão retornando para o lar. Cada partida a cada retorno à terra foi profetizado na Palavra de Deus.

1. Egito. A primeira partida de Israel da terra prometida ocorreu durante o tempo de José, quando Jacó e sua família foram ao Egito para escapar das condições de fome em Canaã. Durante a sua residência no Egito, os descendentes de Jacó foram sujeitos à extrema escravidão pelos egípcios. Através de Moisés, Deus libertou os Israelitas da escravidão egípcia e permitiu que eles retornassem para a terra de Canaã. A escravidão de Israel no Egito (Gênesis 15: 13; Atos 7: 6) e o retorno da nação à terra prometida (Gênesis 15: 14, 16; Atos 7: 7; Gênesis 50: 24- 26; Hebreus 11: 22) foi profetizado. Estas profecias cumpriram-se.

2. Babilônia. A segunda partida de Israel da terra da promessa ocorreu durante o tempo de Daniel, quando o rei da Babilônia, Nabucodonozor, levou o povo em cativeiro para Babilônia. Claro, que nem todos o judeus foram deportados para Babilônia; muitas pessoas foram deixadas nas áreas rurais para cuidar da terra. Foi a estes judeus que Jeremias, o profeta, ministrou. A deportação dos judeus para a Babilônia começou em 606 aC. O cativeiro babilônico durou setenta anos. O cativeiro foi profetizado (Jeremias 25: 8- 11; Ezequiel 21: 18- 27) e cumpriu-se. (2Crônicas 36: 15- 21.) O retorno dos judeus depois de setenta anos também foi predito (Jeremias 25: 12- 14; Isaías 44: 28; 45: 1- 4), e estas profecias cumpriram-se. (2Crônicas 36: 22, 23; Esdras 1: 1- 11; Daniel 9: 1, 2.) O retorno dos judeus sob Esdras e Neemias não cumpriu muitas profecias concernentes ao futuro retorno de Israel à Palestina. Estas profecias começam a cumpri-se hoje, e estarão cumpridas quando Jesus vier. Muitos judeus que viviam na Babilônia nunca retornaram para Canaã. Além disso, um grande agrupamento de judeus que escaparam da deportação para Babilônia foi para o Egito, e começou lá uma importante colônia judaica.

3. Dispersão mundial. A terceira partida dos judeus da Palestina começou em 70d.C. e completou-se em 135. Esta partida resultou na dispersão mundial da nação escolhida por Deus. Hoje, depois de quase dois milênios, a restauração de Israel começou a cumprir-se. A dispersão de Israel foi profetizada e tornou-se realidade. A restauração de Israel à terra prometida da mesma forma foi profeitzada, e estas profecias também serão cumpridas.

V. Dispersão Mundial de Israel

1. Dispersão Mundial Predita. Através de Sua Palavra, Deus advertiu os Israelitas que Ele os espalharia entre todas as nações como punição pela desobediência.

Deuteronômio 4: 27 Espalhar entre as nações

Deuteronômio 28: 63, 64 Espalhar entre os povos

Jeremias 9: 16 Espalhar entre os gentios

Jeremias 31: 27 Semear Israel com semente dos homens

Ezequiel 11: 16 Espalhar Israel entre os países

Ezequiel 37: 1, 2, 11 Como vale dos ossos secos

Ezequiel 39: 23- 28 Dispersos por causa do pecado

Oséias 3: 4 Estar muitos dias sem rei

Zacarias 10: 9 Semeá-los entre os povos

Mateus 23: 35- 39 Vossa casa ficará desolada

Mateus 24: 1, 2 Destruição do templo

Lucas 21: 20 –24 Jerusalém pisada pelos gentios.

2. Predita a perseguição de Israel. Espalhado entra as nações, o povo escolhido de Deus experimentaria extrema perseguição. Eles fugiriam de país para país; eles não encontrariam descanso para a sola dos seus pés. Deus disse a Abraão: “Eu abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei aqueles que te amaldiçoarem”(Gênesis 12: 3). Nações que favoreceram os judeus tem sido abençoadas; elas tem prosperado. Porém, nações que perseguiram os judeus, tem experimentado dificuldade e tragédia. A perseguição dos judeus foi predita na Palavra de Deus.

Deuteronômio 28: 65- 67 Sem descanso para a sola dos pés

Levítico 26: 33- 45 Fragilidade nos corações

Salmos 44: 14 Por provérbio e maldição

3. Dispersão Mundial Cumprida. Durante a era do Novo Testamento, amplas colônias de judeus viviam em todas as maiores cidades e províncias do Império Romano. O número de judeus vivendo fora da terra prometida era maior do que o número dos que viveram na terra. Muitos judeus que foram para Babilônia e Egito durante o tempo de Daniel, Ezequiel, e Jeremias nunca retornaram para o lar. Na verdade, durante o ministério terreno de nosso Senhor, Babilônia e Alexandria eram os dois maiores centros do pensamento e cultura judaica. Os judeus da dispersão que eram representados pelos babilônicos falavam a língua aramaica e dialetos de parentesco, e eles interpretaram o Velho Testamento por paráfrases dos caldeus, os Targuns. Por outro lado, os judeus de Alexandria no Egito, falaram a língua grega e produziram a Septuaginta, ou tradução grega do Velho Testamento. Países e línguas do mundo romano representados pelos judeus em Jerusalém no Pentecostes, (Atos 2: 8- 11) revelam a extensão da dispersão judaica naquele tempo. Quando Paulo saiu em suas jornadas missionárias, ele encontrou um grupo de judeus em quase toda cidade que visitou. Embora estes judeus residissem em várias áreas do Império Romano, Jerusalém era para eles o centro da unidade religiosa e política.

A grande dispersão mundial dos judeus de Jerusalém e da Palestina começou em 70dC. E completou-se em 135 dC. Em 70 dC., quarenta nos depois da crucificação de Jesus, Jerusalém foi destruída pelos romanos, sob a liderança de Tito. O colapso do estado nacional judaico ocorreu em 135dC., quando o general romano, Julius Severus, derrotou Simon Bar Kochba, que liderou uma revolta contra Roma. Mais de 500.000 judeus foram mortos em batalha. Os judeus fora dispersos da judéia e foram espalhados entre as nações da terra. Por ordem do imperador romano Hadrian, o nome da província judaica foi descartado, e foi mudado para Síria Palestina. Jerusalém foi feita uma cidade pagã, e os judeus foram impedidos de adentrar seus portões sob pena de morte. A perseguição aos judeus tornou-se comum através do império.

Durante séculos que seguiram-se, aos judeus não se permitiu viver na terra que pertencia-lhes. Porém, o Israel fiel nunca estará satisfeito até que retornem ao antigo lar deles. A cada ano eles sonharam com o retorno à terra a qual Deus prometeu a Abraão e sua semente. Em cada Festa da Páscoa eles diriam: “Próximo ano em Jerusalém! Próximo ano em Jerusalém!” Por cerca de dezenove séculos porém, o “próximo ano” não veio. Eles seguiram sendo espalhados sobre a terra enquanto que a terra prometida era governada pelos romanos, os muçulmanos, e os turcos. Por onde quer que foram os judeus, eles trouxeram bênçãos e prosperidade para as nações. Os judeus sofreram quase uma constante perseguição, mesmo fugindo de um país para outro. Durante a Era da Igreja, os judeus foram semeados entre as sementes dos homens. Eles residiram em quase todos os países da terra. As profecias Bíblicas concernentes à dispersão e perseguição mundial do povo escolhido de Deus literalmente cumpriram-se.

VI. Restauração de Israel à Terra Prometida

1. Restauração Prometida.

Deuteronômio 30: 3- 5 Vos trarei para a terra

Isaías 11: 11, 12 Dos quatro cantos da terra

Isaías 27: 11, 12 Ajuntarei um a um

Isaías 60: 21 Habitarão a terra para sempre

Isaías 61: 3- 11 Construirão em lugares assolados

Isaías 65: 17- 25 Jerusalém e seu povo gozo

Jeremias 23: 3- 8 Dominar o êxodo

Jeremias 24: 5- 7 Nunca deixar a terra outra vez

Jeremias 30: 3, 7- 11 Retorno à terra

Jeremias 30: 17- 22 Cidade será construída

Jeremias 31: 7- 12 Grande ajuntamento retornará

Jeremias 31: 23- 37 Cativos trazidos à terra

Jeremias 32: 37- 44 Fora de todos os países

Jeremias 33: 7- 14 Judá e Israel retornam

Ezequiel 11: 17- 21 Dar a vós a terra de Israel

Ezequiel 20: 34, 40- 44 Trazê-los à terra

Ezequiel 28: 25, 26 Ajuntar a casa de Israel

Ezequiel 34: 11- 16 Como o pastor busca a ovelha

Ezequiel 36: 8- 12 Trazer vos a vossa terra

Ezequiel 37: 1- 14 Ossos secos revivem

Ezequiel 37:15 - 28 Uma nação, um rei

Ezequiel 38: 8, 11, 12, 14 Ajuntado dentre as nações

Ezequiel 39: 25- 29 Toda a casa de Israel

Oséias 1: 10, 11 Serão ajuntados

Oséias 3: 5 Filhos de Israel retornam

Joel 3: 1, 17- 21 Trazer Judá novamente

Amós 9: 11- 15 Não mais retirados da terra

Miquéias 2: 12 Ajuntados como ovelhas

Zacarias 3: 20 Trazê-los novamente

Zacarias 8: 7, 8 Do oriente e países ocidentais

Zacarias 10: 10- 12 Eu os trarei novamente

Salmos 102: 16 Quando o Senhor construir Sião

Mateus 24: 31- 34 A nação da figueira

Romanos 11: 11- 27 Todo o Israel será salvo

2. A restauração começa. Durante o meio do século dezenove, uns poucos judeus espalhados pelo mundo começaram a erguer suas vozes em apelo para que seus irmãos retornassem a Palestina. Em 25 de Agosto de 1897, o Primeiro Congresso Sionista ocorre em Basle, Suíça. Este encontro de judeus foi convocado por um judeu austríaco, Teodor Herzl, que foi o pai do Sionismo moderno. Pelos próximos cinqüenta anos, a organização Sionista palnejou e trabalhou para atingir sua ambição, a qual foi finalmente realizada na formação do novo estado de Israel.

A Inglaterra, em 2 de Novembro de 1917, publicou a famosa Declaração Balfour, nomeada pelo Secretário Britânico do Exterior, Arthur James Balfour. Neste documento lê-se, por extenso:

Querido Senhor Rothschild,

Eu tenho muito prazer em transmitir-lhe, como representante do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia com as aspirações Sionistas Judaicas as quais foram submetidas e aprovadas pelo Gabinete.

O Governo de Sua Majestade viu com favor o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo Judeu, e fará uso de seus melhores esforços para facilitar a obtenção deste objetivo, fica bem esclarecido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina, ou os direitos e posições políticas compartilhado pelos judeus em qualquer outro país.

Eu estarei agradecido se você levar esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.

Seu,

(Assinatura) Arthur James Balfour.

Durante a Primeira Guerra Mundial, o General Edmund Allenby, como comandante chefe da Força Expedicionária Britânica-Egipcia, invadiu a Palestina e, em 9 de Dezembro de 1917, capturou Jerusalém sem tiros. O governo turco sobre a Palestina teve um fim. No Tratado de Sevres, em 10 de Agosto de 1920, a Turquia renunciou para os Aliados seus direitos formais sobre a Palestina. No mesmo ano, a Liga das Nações deu à Inglaterra jurisdição sobre a terra santa, o que tornou-se efetivo em 23 de Setembro de 1923. Em conseqüência disso, o caminho estava aberto para os judeus irem para o lar. Desde aquele tempo, a restauração de Israel começou a ser realidade. Durante a Segunda Guerra Mundial, os Judeus vivendo na Europa sofreram extrema perseguição, o que resultou num desejo intenso dentre os judeus em retornarem para casa. Em 1939, devido às hostilidades Árabe-Judaicas, a Inglaterra renunciou sua Declaração Balfour incisivamente restringiu a imigração judaica para a Palestina. Em 29 de Novembro de 1947, as Nações Unidas adotou o Plano de Partilha, assegurando certos territórios aos Judeus, e outros aos árabes. Em 11 Dezembro de 1947, A Inglaterra anunciou que terminaria seu mandato sobre a Palestina em 15 Maio de 1948.

À meia noite, em 14 para 15 de Maio de 1948, os Judeus na Palestina anunciaram a formação do novo estado de Israel, com o Sr. David Bengurion como primeiro ministro e Dr. Chaim Weismann como primeiro presidente. Desde aquele tempo, as maiores nações da terra reconhecem o novo governo. Em 11 de maio de 1949, Israel foi aceita como a 59ª nação membro das Nações Unidas. Os Judeus de todas as nações do mundo eram bem vindos ao novo estado Judaico. Em 1900, haviam cerca de 50.000 judeus na Palestina; em 1936, o número havia crescido para 375.000 pessoas. A população judaica hoje na Palestina é mais de um milhão de pessoas. (Quando foi editado este livro original). À medida que retornam para o lar, a terra prometida está sendo reconstruída; os desertos estão sendo transformados em jardins. As chuvas na Palestina mais que duplicou nos recente anos. A terra está recebendo bênçãos porque o povo da terra está retornando para o lar. A restauração de Israel à Palestina está tornando-se realidade. A restauração final e completa, obviamente, ocorrerá quando Jesus vier.

VII. Futura Conversão de Israel

O retorno de Israel à Palestina e seu retorno a Deus estão juntos num elo. Como uma nação, o retorno de Israel à Palestina desacreditado. “Cegueira em parte” ainda está presente sobre Israel, porque a Igreja ainda não completou-se; “a plenitude dos gentios”ainda não cumpriu-se. (Romanos 11: 25, 26.) A Grande Tribulação, o “tempo da tribulação de Jacó” (Jeremias 30: 7), ocorrerá sobre os judeus como sua última grande perseguição. A conversão da nação de Israel ainda é futura. Quando Jesus retornar à terra como Rei dos reis, Israel O aceitará como o tão esperado Messias. Quando eles verem-No , eles arrepender-se-ão dos seus pecado e serão convertidos a Deus e Cristo. Deus purificará os Israelitas de seus pecados, dará a eles um novo coração, e estabelecerá um novo concerto com eles.

Deuteronômio 30: 1- 6 Circuncidar teu coração

Isaías 4: 3, 4 Lavar a impureza

Isaías 59: 20, 21 Arrepender da transgressão

Isaías 60: 21 Será justificado

Jeremias 23: 6 Judá será salvo

Jeremias 24: 7 Arrepender de todo coração

Jeremias 31: 9 Virão com choro

Jeremias 31: 31- 34 Novo concerto com Israel

Jeremias 32: 37- 40 Dar a eles um coração

Jeremias 33: 8 Purificar de toda a iniquidade

Ezequiel 11: 17- 20 Um novo espírito em vós

Ezequiel 36: 24- 38 Eu os limparei

Ezequiel 37: 23, 26- 28 Os limpará

Daniel 9: 24 Fazer cessar os pecados

Oséias 3: 5 Voltar para o Senhor

Zacarias 3: 13, 15 Não farão iniquidade

Zacarias 12: 10- 14 Lamento pelos pecados

Zacarias 13; 1, 2 Fonte para purificação

Romanos 11: 25, 26 Todo o Israel será salvo

VIII. Futura Posição e Obra de Israel

Depois que Cristo houver retornado a terra como Rei dos reis e governar as nações com Sua Igreja glorificada, Israel será exaltado sobre todas as nações e cumprirá o propósito missionário original de Deus. Jerusalém será a cidade capital do futuro Reino de Cristo. Israel, que por século tem sido provérbio e maldição entre os gentios, será honrada como a nação escolhida de Deus no Reinado de Cristo.

Deuteronômio 14: 2 Sobre todas as nações da terra

Isaías 60: 1- 22 Gentios vem para a sua luz

Isaías 61: 5, 6 Ministros do Senhor

Zacarias 8: 20- 23 Nós iremos convosco

Apocalipse 21: 12 Doze portões da Cidade Santa


FOnte> Systematic Teology _ Alva Huffer- Church Of God - EUA

quarta-feira, 13 de julho de 2011

A Questão da Palavra Adorar no NT

Proskyneo na NM

É Incoerente a Tradução do Novo Mundo

ao traduzir "Proskyneo"?




A palavra grega proskunew (proskyneo, às vezes transliterada como proskuneo) tem sido utilizada em algumas ocasiões por crentes na Trindade para atacar a tradução da Bíblia publicada pelas Testemunhas de Jeová, a Tradução do Novo Mundo. Como?

Eles afirmam que a palavra grega proskyneo significa ‘adorar’, e então assinalam o fato de que a NM a traduz como ‘prestar homenagem’ sempre que se refere a Jesus (em textos como Mateus 2:11; 8:2; 9:18; 14:33; 15:25; 28:9, 17; Marcos 5:6; 15:19; Lucas 24:52; João 9:38 e Hebreus 1:6). Segundo eles, isto é uma distorção do texto original da Bíblia que evita reconhecer a Jesus como digno de ser adorado como ser divino.

Ao traduzir uma palavra, deve se levar em conta quais são os diversos significados que ela pode ter e qual deles é o mais apropriado em cada caso. Por isso, vejamos o que significa realmente a palavra grega proskyneo.

Em uma nota ao pé da página da American Standard Version com respeito a palavra proskyneo em Mateus 2:11, se indica:
“A palavra grega denota um ato de reverência, seja a uma criatura (veja-se Mat. 4:9; 18:26), ou ao Criador (veja-se Mat. 4:10)”.

Em uma nota ao pé da página da versão Weymouth’s com respeito ao mesmo versículo (Mateus 2:8, 11), podemos ler:
“[vv] 8, 11. “prestaram homenagem”, ou talvez ‘adoração’, veja-se João IX 38 n.”

O Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento de Vine diz sob a palavra:

“1. PROSKUNEO..., prestar homenagem, fazer reverência a (de pros, em direção à, e kuneo, beijar), é a palavra mais freqüente traduzida como adorar”.

O dicionário Strong diz:

“Proskuneo: Provém de pros e provavelmente um derivado de kuon (com o significado de beijar, como um cachorro lambendo a mão de seu dono); adular ou agachar-se perante, ou seja, (literalmente ou figurativamente) prostrar-se em homenagem (fazer reverência a, venerar); adorar”.

O manual Greek Lexicon of the New Testament, de G. Abbott-Smith, 3ª edição, página 386, diz:
“[pros-kuneo]: (de kuneo, beijar) prestar homenagem, fazer reverência, adorar”.

A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature, de William F. Arndt e F. Wilbur Gingrich, 1957, diz nas páginas 723, 724, sob proskuneo:
“Se usava para designar o costume de prostrar-se diante de uma pessoa e beijar-lhe os pés, a orla da veste, ou beijar a terra. [...] (cair) adorar, prestar homenagem a, prostrar-se ante, fazer reverência a, dar boas-vindas respeitosamente”.

Por último, The New Thayer’s Greek-Lexicon of the New Testament, de Joseph Henry Thayer, página 548, diz:
“[Proskuneo]… cair sobre os joelhos e tocar a terra com a testa como expressão de profunda reverência. [...], portanto, no N.T., ajoelhar-se ou prostrar-se para prestar homenagem (a alguém) ou fazer reverência, para expressar respeito ou fazer súplicas”.

Com respeito a Marcos 5:6, Ralph Earle em sua obra Word Meanings In The New Testament (página 37, Hendrickson Publishers, 4ª impressão, junho de 2000), escreve:
“‘Adorou’ É certo que proskyneo (...) significa ‘prestar homenagem, fazer reverência à, adorar’. Permanece a pergunta pertinente: Estaria o homem possuído por demônios adorando a Jesus, apesar de que o chamou de “filho do Deus Altíssimo” (NASB, NIV, RSV)? Provavelmente “caiu de joelhos diante dele” (NIV) é uma tradução mais segura”.

Todas estas citações devem ser suficientes para mostrar sem a menor dúvida que “prestar homenagem” é uma tradução aceitável para proskyneo. Não há nada na palavra em si mesma, quando se utiliza com respeito a Jesus, que signifique a adoração deste como Deus Todo-poderoso. Ainda mais, é o contexto o que deve determinar que espécie de proskyneo é o que se está traduzindo.

Vejamos alguns exemplos desta palavra na Bíblia e como a vertem diferentes traduções segundo o contexto.

Mateus 2:11, segundo a versão Almeida, diz:

“E, entrando na casa, (os magos) acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram [grego: proskyneo]”.

Contudo, a versão A Bíblia Sagrada Edição Pastoral traduz este versículo assim:

“... Ajoelharam-se (os magos) diante dele, e lhe prestaram homenagem”.

Prestaram os magos proskyneo ao bebê Jesus como a alguém nascido como rei, ou como Deus Todo-poderoso? Certamente, foi a primeira opção, por isso a forma de traduzi-la da versão Edição Pastoral é correta.

A palavra em Mateus 2:11 tem o mesmo sentido que a “adoração” ou “homenagem” que Abraão fez aos cananeus (Gênesis 23:7, 12), ou que Jacó fez a seu irmão Esaú (Gênesis 33:3, 6, 7) e o rei Nabucodonosor a Daniel (Daniel 2:46). De fato, a Septuaginta grega utiliza a palavra proskyneo em todos estes textos (curiosamente, a Vulgata Latina, traduzida a partir da Septuaginta, usa o verbo adorare nestes versículos). Veja-se a versão Figueiredo (Fi).

Outro exemplo é Marcos 5:6 onde, com respeito ao homem possuído por demônios, diz:

“E, quando viu Jesus ao longe, correu e adorou-o [proskyneo]”. (Al)

Estavam os demônios que possuíam a este homem adorando a Jesus? Evidentemente não, por isso outras versões o traduzem assim:

“Ele viu Jesus de longe, correu, caiu de joelhos [proskyneo] diante dele”. (A Bíblia na Linguagem de Hoje, SBB, 1975)

“Quando Jesus ainda estava longe, na água, o homem O viu e correu ao seu encontro, prostrando-se [proskyneo] diante dEle”.
(O Mais Importante É O Amor, baseada na versão “The Living Bible”, 1985)

Vejamos ainda outro exemplo. Em Revelação (Apocalipse) 3:9, Jesus diz, segundo a versão Almeida:

“Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e näo são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados [proskyneo] a teus pés, e saibam que eu te amo”.

Estava se contradizendo Jesus, haja vista que antes (em Mateus 4:10) havia dito que somente Deus deve ser adorado? Claro que não! É tão somente que proskyneo, como já se tem mostrado, pode ter o sentido de prostrar-se diante de um superior, ou mostrar-lhe honra e respeito. Por isso, outras versões traduzem este versículo assim:

“Veja o que farei com aqueles que são sinagoga de Satanás e que se dizem judeus e não são, mas são mentirosos. Farei que se prostrem [proskyneo] aos seus pés e reconheçam que eu o amei”.
(Nova Versão Internacional, edição 2002)

“Sei que existem por aí alguns que se dizem judeus; são mentirosos, da sinagoga de Satanás. Vou entregá-los a você. Eles vão ter que ajoelhar [proskyneo] aos seus pés e reconhecer que eu amo você”.
(Edição Pastoral, 1997)

“Note isto: Eu obrigarei todos aqueles que sustentam as causas de Satanás enquanto afirmam que são meus (porém não são – eles estão mentindo) a caírem [proskyneo] aos seus pés e reconhecerem que é você aquele que eu amo”.
(O Mais Importante é o Amor, 1985)

“Eis que farei que alguns da synagoga de Satanaz, que dizem ser judeus, e não o são, mas mentem, eis que farei que venham prostrar-se [proskyneo] aos teus pés e conheçam que eu te amei”. (Novo Testamento, Traducção Brazileira, SBU)

Portanto, chegando a este ponto, deveríamos ser capazes de ver que não necessariamente é incoerente traduzir proskyneo em ocasiões como ‘prestar homenagem’ e em outras ocasiões como ‘adorar’, pois isto depende do contexto.

Se se usa a palavra portuguesa ‘adorar’ com respeito a Jesus, isso poderia levar o leitor da Bíblia a considerá-lo uma ‘prova’ de que Jesus é o Deus Todo-poderoso, pois somente Ele pode ser ‘adorado’. Poderia chegar a interpretar a palavra ‘adorar’ referida a Jesus segundo a definição, por exemplo, do Dicionário da Editora Universal:
“Prestar culto (serviço sagrado) à divindade”

Claro que isso iria claramente entrar em contradição às palavras do próprio Cristo em Mateus 4:10. Portanto, se um tradutor optar por traduzir sempre a palavra proskyneo como ‘adorar’, isso não seria em si mesmo uma prova de que Jesus seja o Deus Todo-poderoso. A palavra grega em si não mostra isto. Portanto, a teologia do tradutor influirá na forma que se verta em português a palavra proskyneo.

Alguns objetariam a postura da Tradução do Novo Mundo neste aspecto porque crêem que Jesus seja o Deus Todo-poderoso. Mas primeiro se há de admitir que a palavra proskyneo pode ser traduzida da maneira que o faz a referida tradução e de fato, outras versões que também o fazem em diversos textos, conforme vimos. Portanto, é totalmente incorreto considerá-la como uma distorsão ou uma tergiversação da parte da NM.

Tendo deixado isto estabelecido, agora podemos perguntar: Por que a NM tem optado por traduzir esta palavra como ‘prestar homenagem’ quando se usa com referência a Jesus?

Deixemos que responda o número de 1° de julho de 1971 de A Sentinela, que diz em parte:

“A palavra grega traduzida “adorar” em Hebreus 1:6 é proskynéo. Esta palavra grega é também usada em Salmo 97:7, na Versão dos Setenta, traduzindo a palavra hebraica shahháh. Qual é o sentido destes termos hebraico e grego?
Shahháh significa basicamente “curvar(-se)”. (Pro. 12:25) Curvar-se assim pode ser um ato de respeito para com outro homem, tal como um rei (1 Sam. 24:8; 2 Sam. 24:20) ou um profeta. (2 Reis 2:15) Abraão se curvou diante dos filhos cananeus de Hete, dos quais procurava comprar uma sepultura. (Gen. 23:7) A bênção de Isaque a Jacó exigia que grupos nacionais e os próprios “irmãos” de Jacó se curvassem diante dele. — Gen. 27:29; compare isso com 49:8.
Os exemplos citados tornam claro que este termo hebraico, em si mesmo, não tem necessariamente um sentido religioso ou significa adoração. Não obstante, num grande número de casos é usado com relação à adoração, quer do verdadeiro Deus (Êxo. 24:1; Sal. 95:6), quer de deuses falsos. — Deu. 4:19; 8:19.
Curvar-se diante de homens como ato de respeito era admissível, mas curvar-se diante de qualquer outro, além de Jeová, como deidade, era proibido por Deus. (Êxo. 23:24; 34:14) De modo similar, curvar-se em adoração diante de imagens religiosas ou diante de qualquer coisa criada era positivamente condenado. (Êxo. 20:4, 5; Lev. 26:1; Deu. 4:15-19) Assim, nas Escrituras Hebraicas, quando certos dos servos de Jeová se prostraram diante de anjos, fizeram isso apenas em reconhecimento de que estes eram representantes de Deus, não lhes prestando homenagem como deidades. — Jos. 5:13-15; Gen. 18:1-3.
O grego proskynéo corresponde de perto ao hebraico shahháh no sentido de prestar homenagem a criaturas e também no de adorar a Deus ou uma deidade. Embora a maneira da expressão da homenagem talvez não se destaque tanto em proskynéo como em shahháh, termo hebraico que transmite vividamente a idéia de se prostrar ou curvar, alguns lexicógrafos sugerem que o termo grego decididamente tinha originalmente este sentido.
Como no caso do termo hebraico, é preciso tomar em consideração o contexto para se saber se proskynéo se refere a prestar homenagem apenas na forma de profundo respeito ou a prestar homenagem na forma de adoração religiosa. Quando a referência é diretamente a Deus (João 4:20-24; 1 Cor. 14:25) ou a um deus falso e seus ídolos (Atos 7:43; Rev. 9:20), é evidente que a prestação de homenagem vai além da que se presta aceitável ou costumeiramente a homens, e invade o campo da adoração. Do mesmo modo, também, quando não se menciona o objeto da prestação de homenagem, subentende-se que ela se dirige a Deus. (João 12:20; Atos 8:27; Heb. 11:21) Por outro lado, a ação dos da “sinagoga de Satanás”, induzidos a “vir e prestar homenagem” diante dos pés dos cristãos, claramente não é adoração. — Rev. 3:9.
A prestação de homenagem a um rei humano é encontrada na ilustração de Jesus em Mateus 18:26. É também evidente que foi esta espécie de prestação de homenagem que os astrólogos fizeram ao menino Jesus, “que nasceu rei dos judeus”, e que também Herodes professava querer prestar, e que os soldados prestaram zombeteiramente a Jesus antes de o pendurarem num madeiro. É evidente que não consideravam Jesus como Deus ou deidade. — Mat. 2:2, 8; Mar. 15:19.
Embora alguns tradutores usem a palavra “adorar” na maioria dos casos em que proskynéo descreve as ações das pessoas para com Jesus, a evidência não admite que se dê significado demais nesta maneira de tradução. Antes, as circunstâncias que provocavam a prestação de homenagem correspondiam de perto às que resultavam na prestação de homenagem aos profetas e reis anteriores. (Compare Mateus 8:2; 9:18; 15:25; 20:20 com 1 Samuel 25:23, 24; 2 Samuel 14:4-7; 1 Reis 1:16; 2 Reis 4:36, 37.) As próprias expressões dos envolvidos muitas vezes revelam que, embora reconhecessem claramente a Jesus como representante de Deus, não lhe prestavam homenagem como sendo Deus ou uma deidade, mas como sendo “Filho de Deus”, o predito “Filho do homem”, o Messias com autoridade divina. — Mat. 14:32, 33; 28:5-10, 16-18; Luc. 24:50-52; João 9:35, 38.
Embora profetas anteriores e também anjos aceitassem homenagem, Pedro impediu que Cornélio prestasse essa a ele. E o anjo (ou os anjos) da visão de João impediu João duas vezes de fazer isso, referindo-se a si mesmo como “co-escravo” e concluindo com a exortação de ‘adorar a Deus’. — Atos 10:25, 26; Rev. 19:10; 22:8, 9.
Evidentemente, a vinda de Cristo havia introduzido novas relações que afetavam as normas de conduta para com outros servos de Deus. Ele ensinou aos seus discípulos que ‘um só é o vosso instrutor, ao passo que todos vós sois irmãos . . . o vosso Líder é um só, o Cristo”. (Mat. 23:8-12) Pois era nele que achavam cumprimento as figuras e os tipos proféticos, assim como o anjo dissera a João, que “dar-se testemunho de Jesus é o que inspira o profetizar”. (Rev. 19:10) Jesus era o Senhor de Davi, maior que Salomão e o profeta maior do que Moisés. (Luc. 20:41-43; Mat. 12:42; Atos 3:19-24) A homenagem prestada àqueles homens prefigurava a que se devia a Cristo. Portanto, Pedro recusou corretamente que Cornélio lhe desse importância demais.
Assim também João, por ter sido declarado justo ou sido justificado por Deus como cristão ungido, chamado para ser filho celestial de Deus e membro do reino de seu Filho, achava-se numa relação diferente com o(s) anjo(s) da revelação do que os israelitas a quem haviam anteriormente aparecido anjos. Conforme escreveu o apóstolo Paulo: “Não sabeis que havemos de julgar anjos?” (1 Cor. 6:3) Os anjos evidentemente reconheceram esta mudança de relação quando rejeitaram a homenagem de João.
Por outro lado, Cristo Jesus tem sido enaltecido pelo seu Pai a uma posição só inferior a de Deus, de modo que, “no nome de Jesus, se dobre todo joelho dos no céu, e dos na terra, e dos debaixo do chão, e toda língua reconheça abertamente que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus, o Pai”. — Fil. 2:9-11; compare isso com Daniel 7:13, 14, 27.
Em vista de tudo isso, como devemos compreender Hebreus 1:6, que mostra que até mesmo os anjos ‘adoram’ o ressuscitado Jesus, Cristo? Embora muitas traduções deste texto vertam proskynéo por ‘adorar’, algumas a traduzem por expressões tais como “curvar-se diante de” (The Bible — An American Translation) e “prestar homenagem” (The New English Bible). Não importa qual o termo usado, o grego original permanece o mesmo, e a compreensão do que os anjos prestam a Cristo precisa estar de acordo com as demais partes das Escrituras.
Caso se prefira a tradução “adorar”, então se precisa compreender que tal ‘adoração’ é apenas relativa. Pois o próprio Jesus declarou enfaticamente a Satanás que “é a Jeová, teu Deus, que tens de adorar [uma forma de proskynéo] e é somente a ele que tens de prestar serviço sagrado”. (Mat. 4:8-10; Luc. 4:7, 8) É verdade que o Salmo 97, que o apóstolo evidentemente cita em Hebreus 1:6, se refere a Jeová Deus como sendo aquele diante de quem ‘se curvar’, e, no entanto, este texto foi aplicado a Cristo Jesus. (Sal. 97:1, 7) Todavia, o apóstolo havia mostrado anteriormente que o ressuscitado Cristo se tornou “o reflexo da . . . glória [de Deus] e a representação exata do seu próprio ser”. (Heb. 1:1-3) Portanto, se aquilo que compreendemos como ‘adoração’ é aparentemente dirigido ao Filho, por parte dos anjos, é na realidade dirigido por meio dele a Jeová Deus, o Regente Soberano, “Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas”. — Rev. 14:7; 4:10, 11; 7:11, 12; 11:16, 17; compare isso com 1 Crônicas 29:20; Revelação 5:13, 14.
Por outro lado, as traduções “curvar-se diante de” e “prestar homenagem” (em vez de “adorar”) de modo algum estão em desacordo com a língua original, quer o hebraico do Salmo 97:7, quer o grego de Hebreus 1:6, pois tais traduções transmitem o sentido básico tanto de shahháh como de proskynéo.”


Depois de se considerar toda esta informação, é fácil ver a pouca consistência das acusações como a que segue, de um crítico católico de língua inglesa:

“A questão é que as Bíblias legítimas usam a palavra [proskyneo] de forma coerente e permitem que o leitor interprete seu sentido, que pode ser nosso uso tradicional moderno da palavra, ‘adoração’, ou simplesmente ‘homenagem’. O que quero dizer é que a Tradução do Novo Mundo não deveria impor sua teologia dividindo ‘proskuneo’ entre homenagem e adoração, um para aplicar a Jesus e a outras criaturas e o outro a Deus. Traduzamos a palavra grega coerentemente e depois tratemos de explicar passagens que pareçam contradizer nossa interpretação. A Watchtower faz justamente o contrário. Impõe sua teologia sobre ‘proskuneo’ para lançar a ‘dificuldade’ fora da interpretação. Para mim, isso é uma abominação”.

O mesmo fez estas declarações após citar a Bíblia de Jerusalém em passagens de Mateus onde se usa proskyneo com respeito a Jesus. Mas se este cavalheiro tivesse levado em conta que a Bíblia de Jerusalém nem sempre traduz a palavra grega da mesma maneira (como se tem mostrado acima), talvez haveria suavizado seus comentários sobre a “Watchtower” e a NM. Igualmente, a tradução católica chamada New American Bible (1986, em inglês) não é tão ‘coerente’ como provavelmente ele haveria gostado. Ainda que a New American Bible traduza proskyneo como ‘homenagem’ em Mateus 2:2, 8, 11; 8:2; 9:18; 14:33; 15:25; 18:26; 20:20; 28:9 não faz o mesmo em Mateus 28:17. Consideraria este crítico a esta tradução como “uma abominação” por não ser “coerente” com outros lugares em que traduz a palavra como ‘homenagem’? A Revised English Bible tem feito exatamente o mesmo. Outra tradução da Bíblia que tampouco seja ‘coerente’ em Mateus 28:17 porque traduz proskyneo de forma diferente aos outros lugares citados mais acima? Veja-se também a tradução de Barclay. Mas voltando a New American Bible, se notarmos como se tem traduzido proskyneo em Marcos 5:6; Lucas 24:52 e João 9:38 vemos que não chega ao nível de coerência deste crítico, pois nos textos de Marcos e Lucas se traduz “prostrated” (prostrou-se) e “homage” (homenagem) respectivamente, ainda que em João 9:38 se traduz como “worship” (adoração). De modo que quando o crítico diz: “A questão é que as Bíblias legítimas usam a palavra [proskyneo] de forma coerente e permitem que o leitor interprete seu sentido”, está com isto acusando a New American Bible católica de não ser “legítima”? Pensa da New American Bible o mesmo que da Tradução do Novo Mundo: “Para mim, isto é uma abominação”?

Entretanto, a New American Bible tem o nihil obstat e imprimatur (licença para imprimir) da Igreja Católica. Não tem chamado “abominação” ao mesmo que sua própria Igreja Católica tem considerado uma fiel tradução das Escrituras Sagradas?

Portanto, traduzir proskyneo em algumas ocasiões como “prestar homenagem” é perfeitamente correto. Escolher uma outra forma de traduzi-la depende das crenças religiosas que o tradutor aceite como corretas, pelo que nenhuma das opções pode ser tachada de tergiversação.

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Por Centurião

terça-feira, 5 de julho de 2011

A Marca da Besta

A Marca da Besta

Este estudo referente a Marca da besta de Apocalipse cap. 13, requer bastante aprofundamento no conhecimento da história dos mistérios e rituais do paganismo, oriundo desde a antiga Babilônia de Ninrod, quando sob forma mística foi adorado como o deus pagão Sol, bem como, a introdução da adoração de Tammuz, o filho do deus-sol, de forma que este culto iniciado nas antigas religiões e mistério dos Babilônicos, se espalhou em forma genérica nas demais civilizações da terra depois da confusão das línguas

( Genesis cap. 11). De uma forma bastante homogênea, encontraremos nos cultos das demais nações a essência do desenvolvimento destes mistérios iniciáticos do culto ao Sol, sob os nomes mais diferentes, contudo com uma marca bem peculiar no que tange as crenças e práticas, que depois foi revivido e introduzido de forma encoberta dentro da Igreja Romana. O uso de cruzes, adoração aos santos e Maria, as vestimentas sacerdotais, títulos Papais e dentre muitas outras práticas, são a expressa continuação dos cultos do paganismo, agora vestido de uma aparência de cordeiro!

Apocalipse 13

11 E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão.

Satanás, Teitan, Stur e outros nomes vindo dos costumes pagãos, estão muito bem representados no anticristo, que para si requer a adoração de deus-homem na terra, conhecido como a manifestação ou teofania humana, representante da divindade Janus, assim como antigamente se intitulavam os Imperadores e Reis místicos das nações idólatras. Veremos os mistérios de Ninrod amplamente mixado e praticado pelos denominados "Cristãos" sob uma forma pseudo Cristã, assim cumprindo a profecia de apocalipse que diz:

Apocalipse 13:4

...e adoraram o dragão, porque deu à besta a sua autoridade; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? quem poderá batalhar contra ela?

O Próprio Diabo, o Dragão passou a ser adorado e reconhecido com a mistura destes cultos idólatras e pagãos, enganando todos os que estão sob a face da terra, aqueles que não tem o Sinal de Deus em suas frontes, que não estão escritos no livro da vida.

Apocalipse 12:9 e 12

E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; foi precipitado na terra, e os seus anjos foram precipitados com ele.

Pelo que alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Mas ai da terra e do mar! porque o Diabo desceu a vós com grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta.

Sabemos em Apocalipse cap 17, que esta mulher assentada sobre uma Besta, e tendo em suas mãos um cálice cheio de suas abominações, e dá o seu vinho a beber aos que reinam sobre a terra a todos, em sua testa se encontra:

Apocalipse 17:5

... e na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra.

Veremos a seguir no estudo de Apocalipse cap 17 o que significa esta Mulher, o cálice em suas mãos e o mistério em sua fronte.

Babilônia a Grande!


»APOCALIPSE [17]

1 Veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas;

2 com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam sobre a terra se embriagaram com o vinho da sua prostituição.

Nota - Freqüentemente a Bíblia se utiliza do símbolo de uma mulher para representar a Igreja. Ver (Isaías. 54:5-6; Jeremias. 6:2; 2 Coríntios 11:2.) Como vimos em estudos anteriores, águas onde esta mulher esta assentada são , povos, nações. Ver (Apoc. 17:15)

Portanto esta mulher representa uma igreja que tem seguidores no mundo inteiro. Trata-se de uma religião Mundial, que é aceita no meio dos reis da terra e assim estabelecida.

Apocalipse 17:3 3 Então ele me levou em espírito a um deserto; e vi uma mulher montada numa besta cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e que tinha sete cabeças e dez chifres.

Nota - Esta Besta é muito semelhante a Besta de apocalipse 12; e também tem sete cabeças e dez chifres. Como podemos notar esta mulher esta assentada sobre a besta. Esta mulher tem um governo político e religioso ( dois chifres) e recebeu do dragão seu poder (Roma). Este fato sucessedeu-se quando o Papado recebeu em seu poder o governo de Roma, como diz então a mulher assentou-se sobre a Besta, isto ocorreu em 538D.C, como estudamos em lições anteriores.Veremos mais a frente o significado das cabeças e dos chifres.

Apocalipse 17:4 A mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas; e tinha na mão um cálice de ouro, cheio das abominações, e da imundícia da prostituição;

Nota - Esta religião é muito rica, possui muito dinheiro e propriedades. ¿Conhece esta religião, sua morada é vermelha? Sabe qual é a religião mais rica do mundo? Uma religião que tem cálice de ouro? É a Igreja Católica

Apocalipse 17:5 e na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra.

Nota - D-us chama esta religião de Babilônia, devido suas doutrinas e ensinos serem provindas das práticas místicas da religião dos Caldeus, da Babilônia. O Sistema Papal foi responsável pelas maiores matanças e perseguições da história!. Por isso D-us a chama de mãe, haja vista que ela também originou filhas , ou religiões que praticam de certa forma as mesmas coisas e bebem dos seus ensinos místicos, umas mais outras menos.

Apocalipses 17:6 E vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue dos mártires de Jesus. Quando a vi, maravilhei-me com grande admiração..

Nota - Como já estudamos, que nas chamadas "santa Inquisição", cerca de 50 Milhões de pessoas foram mortas e torturadas das formas mais horríveis.

Inclusive, para aqueles que não sabem, Hitler assassinou 6 Milhões de Judeus, assim os chamavam de raças inferiores, pregando o seu III Reich, e teve a ajuda da Igreja Romana e do Papado.

Apocalipse 17:7 Ao que o anjo me disse: Por que te admiraste? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a leva, a qual tem sete cabeças e dez chifres.

Apocalipse 17:8 A besta que viste era e já não é; todavia está para subir do abismo, e vai-se para a perdição; e os que habitam sobre a terra e cujos nomes não estão escritos no livro da vida desde a fundação do mundo se admirarão, quando virem a besta que era e já não é, e que tornará a vir.

Nota - Desde que surgiu o Sistema papala caiu = A Besta ERA.----- 538 -1798

Desde que caiu ela ressurgiu. = A Besta não Não É---------------------1798 -1929

Do seu ressurgimento até Hoje. = A Besta É.------------------------1929 - Até Hoje

Apocalipse 17:18 E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra.

Nota - Esta mulher representa uma Igreja, bem como também uma cidade, que foi separada como capital e representante desta mulher. Esta cidade vinda do Reino Latino ( Lateinos ), o Vaticano, hoje sede desta religião.

Apocalipse 17:9 Aqui está a mente que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada;

¿Sabia que a cidade do Vaticano pela maioria dos antigos escritores e poetas, foi sempre conhecida como a cidade das 7 colinas?

1-Capitolina................................................ 2-Avintina

3-Palatina ...................................................4-Esquilina

5-Quirinal.................................................... 6-Viminal

7-Celi

Apocalipsis 17:10 são também sete reis: cinco já caíram; um existe; e o outro ainda não é vindo; e quando vier, deve permanecer pouco tempo..

Nota - No verso anterior a Bíblia indica que as cabeças são também reis. Este verso especifica que são sete reis. Quem são estes reis? Certamente são os Papas, pois estes são cabeças e representantes da Igreja Romana. Quem são então estes sete? A Profecia trata da mulher, a cidade que reina sobre os habitantes da terra, o Vaticano, desde a data que pelo tratado de Latrão o Vaticano foi devolvido ao sistema Papal, notaremos que desde lá tivemos 6 papas até hoje. A profecia vem tratando do evento mostrado pelo anjo, no verso 1, lembre-se ela eh atemporal, ou seja, não esta relacionado ao tempo de João, mas ao tempo da sua visão e revelação referente a mulher que esta sobre a Besta. Desde o tempo de 1922 quando novamente foi devolvido o Vaticano ao Sistema papal, já reinaram 5 papas, estes são como os cinco reis que caíram, e atualmente reina o 6 Papa. È prever que quando morrer ou for substituído o Atual Papa ( João Paulo II), o Papa seguinte será o último e então virá o fim.

1-Pio XI------------------1922-1939

2-Pio XII-----------------1939-1958

3-JoãoXXIII-------------1958-1963

4-Paulo VI---------------1963-1978

5-João Paulo I------------1978 Durou somente 33 dias, foi assassinado pela máfia do Vaticano

6-João Paulo II-----------1978 hasta hoy

7___________-----------Até a vinda de Cristo

Apocalipse 17:11 A besta que era e já não é, é também o oitavo rei, e é dos sete, e vai-se para a perdição.

Nota - A Oitava cabeça, sai dos sete, sendo propriamente a Besta em sua última manifestação, ou seu reavivamento final vindo do reino dos 7

(cap. 13: 11-12). A ausência no original grego do artigo definido "a" antes do cardinal

"oitavo", sugere que esta besta é o respaldo ou mantenedora , e que portanto a oitavo é a culminação deste poder sobre o apoio de uma nova ordem ou poder como veremos adiante. Esta Besta que ressurge então ela "será" , virá do Abismo, ou do próprio poder de Satanás

(ver com. vers. 8, 10). Alguns consideram, a união Européia como a forte candidata a cumprir o levante da Oitava cabeça, transmitindo este poder ao Papa nos últimos dias, donde veremos então em Apocalipse cap 19. Os reis da terra juntamente com o representante da Besta fazendo guerra ao Cordeiro. (Apocalipse 19:19 ); Outros também entendem que o poder de Satanás, vindo e manifestado em uma pessoa que tentará personificar o próprio Cristo na pessoa do Papa, e o falso Profeta, religiões falsas enganarão as pessoas a aceitarem esta Besta e adorá-la ( Conhecido por Maytreia ¨O Cristo místico) .

2 Tessalonicenses 2:7 Pois o mistério da iniqüidade já opera; somente há um que agora o detém até que seja posto fora;; 2 Tessalonicenses 2:8 e então será revelado esse iníquo, a quem o Senhor Jesus matará como o sopro de sua boca e destruirá com a manifestação da sua vinda; 2 Tessalonicenses 2:9 a esse iníquo cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás com todo o poder e sinais e prodígios de mentira,

Apocalipse 17:12 Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam o reino, mas receberão autoridade, como reis, por uma hora, juntamente com a besta.

Nota - Subirão 10 nações desta mesma Besta a Oitava, que passarão seu poder e autoridade a Besta pelo período profético curto de 1 hora. Tudo leva a crer que as nações unificadas da Europa reviverão o Império Romano, sob 10 nações coligadas, que atualmente são 12, porém suas origens vem dos 10 reinos antigos da divisão da Roma pagã. Também temos atualmente 10 Blocos econômicos Mundiais, representando os dedos da estátua que estudamos de Daniel cap 2, pois nos dias destes reis o Deus do céu, estabelece o Reino de cristo, destruindo todos estes reinos. As entidades secretas e maçônicas tem intento de levar a Nova Ordem Mundial, o qual devemos estar atentos para estudar melhor a respeito.

Apocalipse 17:13-14 Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta. Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão também os que estão com ele, os chamados, e eleitos, e fiéis.

Apocalipse 18:4 Ouvi outra voz do céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos sete pecados, e para que não incorras nas suas pragas.

Você tem este chamado? Você é um escolhido? Um fiel? Se você tem este chamado, depende de você, de ser obediente.

Apocalipse 14:12 Aqui está a perseverança dos santos, daqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.

Os verdadeiros adoradores de D-us são observadores dos mandamentos de Deus, não se sujeitam ao poder Papal e seus enganos, mas aceitam a Palavra de Deus e validam os Mandamentos de Deus, contrapondo-se aos mandamentos da Besta, veremos a seguir a origem da marca da besta e seus ensinos.

DOMINGO & NATAL:

O MODERNO CULTO AO SOL ( Vinho de Babilônia)

A ORIGEM DO DOMINGO

Para que realmente possamos agradar a Deus, é preciso sair de Babilônia e renunciar a tudo o que se compromete com ela (Apo. 18:4).

Por que as religiões denominadas cristãs de nossos dias não representam a Obra de Deus e não conduz a Ele?

Entre os astros divinizados pelos povos pagãos, o sol passou a ser considerado como a maior divindade reverenciada, e até mesmo em Israel, o povo de Deus: “... eles se prostravam diante do sol, virados para o Oriente” (Eze. 8:16). O culto ao sol, cresceu de maneira espantosa, e atingiu seu clímax dentro do Império Romano. Posteriormente, foi aceito pela religião papal. Infelizmente, essa terrível idolatria, por meio do chamado «cristianismo», está ramificada por todo o planeta e alcança hoje milhões de pessoas!

Por intermédio de quem a adoração ao sol foi introduzida no «cristianismo»?

Constantino foi imperador de Roma entre os anos 306 a 337 d.C. E no ano 321 d.C. promulgou a seguinte lei:

“Devem os magistrados e as pessoas residentes nas cidades repousar, e todas as oficinas ser fechadas no venerável dia do sol(History of de Christian Church-vol. III pg. 380).

Constantino, imperador romano, sempre foi um profundo adorador do sol, e continuou sendo, mesmo depois de se considerar um seguidor de Cristo. Ele mesclou o costume dos dois povos (pagãos e cristãos), com o objetivo de agradar a ambos e fortalecer o seu império.

A Enciclopédia Britânica, a respeito do domingo, em sua 11º edição, declara o seguinte:

“O mais antigo reconhecimento da observância do domingo como uma obrigação legal é uma constituição de Constantino, de 321 A.D, decretando que todas as cortes de justiça, habitantes de cidades e oficinas repousassem no dia do sol (Venerábilis die solis), exceção feita apenas àqueles que estivessem ocupados em trabalhos de agricultura”.

Posteriormente, a religião papal apoiou tal atitude e assumiu a autoria e responsabilidade da mudança do dia do repouso deixado por Deus, o Sábado, para o domingo!

Boletim confirma: O domingo é papal!

“O Boletim Protestante diz: Guardamos o domingo”. Mas, como é isto caro protestante? Isto é romano! Mostre-me onde está na Bíblia o preceito de guardar o domingo?... Aqui os sabatistas têm razão contra as outras seitas: o sábado é o dia do Senhor! (Exo. 20:10; Jer. 17:22; Exo. 31:14; Jô. 9:16 ). Eis o que é bem claro e positivo. Em parte nenhuma figura o domingo como dia do Senhor. Como é que um protestante zeloso, cioso em observar todos os preceitos da Bíblia, desobedece tão formalmente? Olhe, caro amigo, isso faz duvidar do seu protestantismo!...”E continua o Padre:” Nós católicos romanos, guardamos o domingo, em lembrança da ressurreição de Cristo, e por ordem do chefe da nossa Igreja, que preceituou tal ordem do sábado ser do Antigo Testamento, e não obrigar mais no Novo Testamento.”E conclui o padre:” O amigo está se afastando do protestantismo e virando católico, meus parabéns!”(Pe. Júlio Maria)”.

O natal também é pagão e papal!

“Quase tudo o que os protestantes consideram essencial ou importante, eles receberam da Igreja Católica. Aceitaram o domingo em lugar do sábado como dia de culto público, após haver a Igreja Católica feito essa mudança... Observam o natal, no dia que lhe foi designado pela Igreja Católica. Aceitam a data para a observância da páscoa estabelecida pela Igreja... Mas a mentalidade protestante parece não compreender que... ao observar o domingo, ao guardar o natal e a páscoa, eles estão aceitando a autoridade do porta-voz da Igreja o papa” (Our Sunday Visitor, cinco de fevereiro de 1950).

Lobos em pele de ovelhas!

Em nossos dias, há organizações denominadas «cristãs» que reconhecem a santificação do sétimo dia, o sábado, e se recusam a venerar o domingo, por este ser dedicado e honrar ao deus-sol, que em várias nações tinha um nome diferente, tais como: Zeus (Júpiter), Amon-Rá, Baal, Mitra, etc.

Mas, lamentavelmente, essas mesmas denominações sabatistas, que recusam o domingo, contraditoriamente abertamente participam das festividades natalinas de 25 de dezembro, incorrendo assim na mesma idolatria.

Veja um relato de uma poderosa organização sabatista acerca da origem do natal, mas que abertamente participa desta festividade!

“Como instituição religiosa, o Natal não tem fundamento na Bíblia, e sim no paganismo. Nem Jesus Cristo nem os apóstolos instituíram o Natal. Como costume, ele veio do paganismo, e foi introduzido na Igreja Católica por volta do século IV, baseando-se, portanto, na autoridade dessa igreja e não da Palavra de Deus”.

Esta revista até faz uma boa explanação sobre a origem do natal, e de acontecimentos ligados a ele. E então afirma:

“Em face dos esclarecimentos, revelações, desmistificações, ou fatos e verdades precedentes, alguns poderiam julgar oportuna à pergunta: Como Igreja Adventista do Sétimo Dia, temos razões ou justificativas para comemorar o natal, sendo esta uma festividade de fundo pagão e que honra a autoridade de Roma? Não seria melhor se abolíssemos de nossas meio as programações natalinas? Tendo em mente o verdadeiro significado do Natal, penso que como igreja fazemos bem em observá-lo. Afinal, o nascimento de Jesus não foi um fato, uma realidade? Na verdade o nascimento de Jesus foi uma realidade, mas o nascimento do deus-sol dos pagãos em 25 de dezembro não. Os adventistas estão cometendo um erro conscientemente. É bom, pois assim não terão como se desculpar diante da Palavra de Deus” (Revista Adventista, dezembro de 1984 - pág. 14).

Uma das fundadoras desta organização sabatista apoiou a colocação de árvore de natal no templo:

“Deus muito Se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. (...) A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e de prata de vossa beneficência, e apresentai isto a Deus como vosso presente de Natal” (O Lar Adventista, págs. 481 e 482).

E até chegaram a ganhar de Deus um presente de Natal:

“Após duas semanas de orações especiais em favor do Pastor White, os crentes de Rochester passaram o dia 25 de dezembro, o Natal de 1865, em jejum e oração pelo retorno de sua saúde. Deus respondeu concedendo-lhes (e ao mundo) um impressionante presente de Natal”.(História do Adventismo, pág. 224).

Por esta razão, estes sabatistas, igual e ecumenicamente se unem aos observadores do domingo, cometendo um grande pecado, “voltando-se para o oriente” reverenciando ao deus-sol e provocando com tal prática, grande afronta ao Criador.

Bebendo do vinho de Babilônia

Não há como fugir disto. O chamado «cristianismo», em sua totalidade, bebe do cálice da grande prostituta! Pois como se não bastasse terem aceitado a instituição de um dia semanal para reverenciar a maior divindade pagã, violando assim o 1º e 4º mandamento da Lei de Deus. Portanto, não só o domingo, mas também o conhecido natal, são as festas que os «modernos crentes» se utilizam para venerar o grande deus do paganismo! A justificativa apresentada pelos defensores dessas práticas não tem nenhuma base bíblica!

Atenda a advertência que diz: “Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas” (Apoc. 18:4). Que esta séria advertência venha ainda livrar os sinceros adoradores que estão enganados a tomarem uma decisão e posicionarem-se ao lado de Deus e Sua Palavra, alcançando desta forma o pleno conhecimento da salvação em Jesus Cristo.

O SÁBADO NÃO FOI ABOLIDO

Hipócrita é aquele que esconde o seu verdadeiro caráter, que finge obedecer quando na verdade está mais interessado em fazer o contrário! Hipócrita é aquele que esconde a sua verdadeira personalidade!

O Sábado é o sétimo dia da semana e foi declarado santo pelo próprio Deus, na criação ( Genesis 2:1-2). Foi separado ou santificado, especialmente para o repouso do homem e culto ao Criador.

É parte dos Dez Mandamentos e considerado como um sinal entre Deus e Seu povo.( Exodo 20:8-13)

Diferentemente dos outros nove, este começa com um “Lembra-te”. Isto significa que Deus havia previsto o esquecimento e a indiferença da humanidade para com Seu dia de culto. Ao observarmos este dia, reconhecemos o único e verdadeiro Deus. ( Ezequiel 20:20) O nosso Deus é o Criador e Seu dia santificado é o Sábado!

Os que não o observam ou guardam outros dias, fazem descaso do Criador e se identificam com outros deuses, como o deus-sol dos pagãos!

Muitos (A maioria) dos líderes do «cristianismo» para ficarem desobrigados de guardar o Sábado, insistem em dizer que o quarto mandamento da Lei de Deus foi abolido! Entretanto, esses mesmos que diariamente visam invalidar o Sábado como mandamento, apegam-se veras mente à observância do dízimo!

Que hipocrisia!

Quando o mandamento serve para engordar as contas bancárias desses líderes, tem validade, e os fiéis incautos são obrigados a obedecer! Essa afronta ao mandamento divino faz com que o protestantismo e o pentecostalismo se unam ao catolicismo romano numa tremenda apostasia contra Deus! A Infiltração maciça de crentes envolvidos com a maçonaria, leva a cabo uma tremenda conspiração contra Deus e Sua Palavra, onde essas religiões Pseudo Cristãs acabarão por si mesmas perdendo o crédito, porque eleas mesmas em nome deste ecumenismos aprocvarão aquilo que durante séculos reprovaram levando o povo a desobediência completa e depois disto o desanimo espiritual e a derrocada do chamado "Cristianismo". Essas coisas acontecendo preparam o ambiente para a implantação diabólica da Nova Ordem mundial que tão largamente vem sendo divulgado dos bastidores secretos e entidades místicas, Nova Era, Rosa Cruz, maçonaria e Unificação do Sr. Moon!

Reverenciando o maior deus-pagão do Planeta!

Entre os astros divinizados pelos povos pagãos, o sol destacou-se e tornou-se a maior deidade reverenciada, e o mais popular deus do planeta. Um dia da semana foi-lhe separado para o culto, o primeiro dia da semana «domingo». Tal idolatria atingiu seu clímax dentro do Império Romano pagão, e posteriormente dentro da religião católica.

Hoje, no atual «cristianismo», essa crença é totalmente aceita! Sabia disso? Está também envolvido na adoração ao antigo deus do paganismo?

De que maneira a adoração do sol foi introduzida no tal “cristianismo”?

Constantino foi imperador de Roma entre os anos 306 a 337 d.C. No ano 321 d.C. promulgou a seguinte lei:

“Devem os magistrados e as pessoas residentes nas cidades repousar, e todas as oficinas ser fechadas no venerável dia do sol” (History of de Christian Church - vol. III pág. 380).

Obs: O venerável dia do sol, mencionado pelo imperador, é o primeiro dia da semana, popularmente conhecido nas línguas de origem latina como «domingo». Constantino sempre foi um profundo adorador do sol e continuou sendo, mesmo depois de se considerar um seguidor de Cristo. Ele mesclou o costume dos dois povos (pagãos e cristãos) com o objetivo de agradar a ambos e fortalecer o seu império.

A Enciclopédia Britânica - 11º edição, falando do “domingo” declara o seguinte:

“O mais antigo reconhecimento da observância do domingo como uma obrigação legal é uma constituição de Constantino, de 321 A.D, decretando que todas as cortes de justiça, habitantes de cidades e oficinas repousassem no dia do sol (Venerábilis die solis), exceção feita apenas àqueles que estivessem ocupados em trabalhos de agricultura”.

Posteriormente, a religião católica apoiou tal atitude e assume a autoria da mudança do dia do repouso de Sábado para o domingo.

Vemos então que a guarda do domingo, hoje crido e guardado como suposto dia que Jesus ressuscitou, é uma imposição vinda, não através dos escritores bíblicos, mas por meio daqueles que se apostataram, abraçando os ensinamentos pagãos!

Fica ainda uma incômoda questão para os teólogos dominguistas responderem: Precisava-se proibir as pessoas de guardar o Sábado se este não era observado?

O Sábado foi observado pelos seguidores de Jesus?

Sim. Luc. 23:56. As santas mulheres, que seguiam e eram instruídas pelo Mestre, continuaram, mesmo após a morte dEle, a observar o Sábado, conforme o mandamento. Este não encerrou na cruz! João 15:10; Luc. 4:16; Atos 15:21; 13:14, 42; 16:13; 17:1, dois; 18:3, 4. Jesus guardava os mandamentos do Pai, inclusive o quarto. Os judeus adoravam neste dia e os apóstolos seguiram nesta fé. Como já dissemos, o domingo (1º dia da semana) era um dia dedicado ao deus-sol, a maior divindade do paganismo. Foi introduzido na religião apóstata no IV século, com apoio do imperador Constantino.

Alguém dizia que Jesus violava o Sábado. É certo isto?

João 9:16; 5:18. Os judeus que rejeitavam a Jesus procuravam ocasião de O matar. Mentiam, não só dizendo que Ele quebrantava o Sábado, mas também que tinha demônios (João 8:48; 10:20). Se, na verdade, Jesus violasse o Sábado, Ele seria um pecador e eles não precisariam de mais nada para matá-lo, pois a lei lhes facultaria o apedrejamento. O fato é que isto era calúnia! Na verdade levaram Jesus ao Calvário, por ser Filho de Deus (João 19:7). Curas e evangelismo no Sábado, não o transgrediam (Marcos 3:1-6; João 7:32), mas contrariavam as tradições judaicas.

O Que então foi encerrado na cruz?

Efés. 2:15; Col. 2:14. Aquilo que na lei de Moisés era contra nós, incluindo os sacrifícios, circuncisão e os sábados cerimoniais fixos, que incorporavam as festas anuais (Lev. 23:8, 21, 24, 28, 32, 35,38). Se o Sábado do Senhor tivesse sido abolido na cruz, as santas mulheres não o teriam guardado.

Ademais, a Palavra é bem explicita ao afirmar que pecado, é a transgressão da Lei de Deus: “Todo aquele que comete pecado, transgride a lei, pois o pecado é a transgressão da lei” (I João 3:4).

Em outro lugar diz que:

“Aquele que desvia seus ouvidos de ouvir a Lei, até a sua oração será abominável” (Prov. 28:9).

Tiago escreveu o que muitos não gostam de ler: Que a violação de um só mandamento da Lei acarreta transgressão dos demais!

“Pois qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, torna-se culpados de todos!” (Tia. 2:10).

É antibíblico o ensino de quem guarda a Lei será justificado, somos justificado pela Graça, mas não devemos viver na prática do pecado por estarmos debaixo da Graça. A Graça não é permissão para pecar, pois aquele que esta debaixo dela, como poderá viver na transgressão da lei que é o pecado? (Ver I João 3:4 versão Revisada).

TRINDADE - ADORAÇÃO E CONCEITO VINDO DO PAGANISMO

Disse Jesus: E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste. João 17:3

Definida como a própria vida eterna a crença em um Único Deus, este Deus sendo o Pai de Jesus Cristo, o Eterno Deus indivisível, que sempre foi invocado na oração Judaica do Shemá: "Ouve Israel, o Senhor nosso Deus é Único" (Deut 6:4 ).

Esta crença Monoteísta deverá ser um sinal ou marca para o povo de Deus, ela fará a diferença entre os verdadeiros adoradores e os pagãos.

Deuteronômio 6

4 Ouve, ó Israel; o Senhor nosso Deus é o único Senhor.

5 Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças.

6 E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração;

7 e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te.

8 Também as atarás por sinal na tua mão e te serão por frontais entre os teus olhos;

9 e as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas.

O Apóstolo Paulo também, ao definir-se perante os crentes da cidade de corinto que eram anteriormente idólatras e politeístas disse:

I Coríntios 8:6

3 Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele.

4 Quanto, pois, ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só.

5 Pois, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores),

6 todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual existem todas as coisas, e por ele nós também.

Desde os primórdios dos povos depois do Dilúvio, veio o estabelecimento da cidade de babel por Ninrod, este sendo um caçador e poderoso no meio do povo, passou a ser cultuado como a manifestação ou teofania de um semideus, adorado como Baal, Rá, Stur, Teitan e outros nomes dados a ele em várias nações por onde foi disseminada as crenças de babilônia. No Egito Antigo a adoração a Tammuz, o filho do deus sol.

A Trindade, uma palavra oriunda do Grego Trias, os antigos rituais da adoração da trindade na unidade, conhecido como rituais de Adad (ECHAD), onde pagãos adoradores de divindades Trinas misturavam esta adoração ao Deus Único de Israel Yahweh (Eu sou), invocando em seus cultos e rituais de adoração nos Bosques e Altos montes, que também adoravam árvores (Asera), sob a crença mística da queda de Adão e Eva e a árvore no meio do paraíso. Encontramos também estes rituais ainda prevalecentes na árvore de natal!

Divindade Trinas dos Antigos assírios e dos Siberianos

Sempre cultivaram a adoração de divindades Masculinas e Femininas, como o Sol (Masculino) e a Lua (Feminina), o compasso (Masculino), e o esquadro (Feminino). Na Índia a existência de Uma Divindade Suprema em forma Triúna, "Eko, Deva e Trimurtti," "Um deus em três formas." No Antigo Egito, Isis, Tammuz e Seb, também eram adorados em forma de uma Triúna em seus Rituais, a comunhã por exemplo de óstias circulares feita de trigo prensado, pois assim estavam comungando com sua divindade principal o Sol!

Todas estas associações ligadas a construção da Torre antiga de babel, onde houve a confusão das línguas, seus seguidores foram construtores, pedreiros, hoje assim representados seus mistérios nas confrarias de Construtores e pedreiros que originaram as loja maçônicas! Para um melhor entendimento histórico e mais profundo sobre este assunto, indicamos a consulta ao Site www.espada.eti.org . Em inglês o site www.giveshare.org aborda profundamente estes mistérios nos estudos sobre as duas babilônias.

Entendemos que a marca da Besta advém de um ensino espiritual e uma prática que leva a pessoa frontalmente a desobediência a Deus e seu sinal e marca. Assim como D-us o Senhor eterno e Único estabeleceu seu sinal na fronte de seus verdadeiros adoradores ( Veja Deuteronomio 6:1-12), Satanás, da mesma forma criou sob a capa de um pseudo cristianismo os mistérios de iniciação aos rituais pagãos de adoração as divindades! Marcando-os também em suas mentes (Frontes), ou forçando a sua prática (Domingo), que seria a marca nas mãos. (Apoc. 13:16)

16 E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão direita, ou na fronte,

Dagon, divindade Assíria, Mitra ou cabeça de Peixe.

A Marca da Besta vem ou advém de um número Místico Triúno conhecido por 666, várias representações pagãs foram representadas em 666, exemplo disto o Hexagrama ou estrela de Salomão, entrelaçada em 6 pontas, 6 vértices, e 6 lados representando o número 666. Ou o nome da Divindade máxima Grega, Teitan cuja a soma também perfaz o numero 666! Todos estes mistérios, seriam mesclados e divulgados no anticristo, o homem do pecado, por isso diz em apocalipse ser este número de um homem.

Apocalipse 13

18 Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.

Este homem, ou seja representante visível da Besta, recebe a marca do Dragão, e sua pessoa é adorada, levando esta adoração ao Dragão ao Diabo. Por isto recebe o número da Besta, do Dragão o Diabo, que engana o mundo.

Teitan, ou Satanás assim conhecido por todas as religiões iniciáticas de mistérios, ou o deus Dagon dos Filisteus, vindo do Mar das profundezas do Abismo!

Seu reino ou império a Besta do Apocalipse ( Roma Pagã ), que passou a levar os rituais diabólicos e pagão de adoração ao Diabo, em seu representante humano dententor destes rituais, sob uma nova forma de um Pseudo Cristianismo. ( Indicamos o estudo do site www.giveshare.org para um entendimento profundo e histórtico sobre o assunto)

Parece mesmo que do período de 300 AC até 300 DC, Roma mudou seus mistérios recebendo de babilônia todos os rituais, que depois foram mascarados nos rituais da Igreja Romana e do papa. Adoração ao filho do Deus Sol Tamuz, utilizando cruzes em forma de T, forma esta representada pelo Sinal da Cruz, ordenado por Constantino, depois de seu famoso sonho do Sol e a Cruz e as palavras " In Hoc Signus Venceis" , nesta marca ou sinal venceras, ordenando aos seus soldados e depois a toda cristandade aliada a Roma que fizessem o sinal da Cruz, hoje explicado como uma forma de conversão de Constantino ao Cristianismo, mas bem claramente vemos o comprometimento deste com costumes e crenças de sua época relacionada ao paganismo, sendo introduzido de forma encoberta no seio da Igreja apostatada, que assim então levou esses cultos estranhos para todos os demais.

O SINAL DA CRVX = 666 ( Latin )

Esta mesma marca sendo feita na fronte, com a mão direita, da mesma forma nos rituais pagãos a inscrição do T na fronte dos iniciados para a adoração de Tamuz! Vários povos já adoravam esta divindade pagã Tamuz sob forma de Cruz. Uma das grandes abominaçãoes cometidas por Israel e tão veementemente condenada por Yahveh levou os principais dos sacerdotes de Israel ao pecado odiento da idolatria. ( Ezequiel cap 8:1-18)

A Utilização de cruzes vem muito anterior ao chamado cristianismo, e sua utilização ligadas aos rituais pagãos. O Cruciformes de várias nações adoradoras de Tamuz, ou símbolo de Tau.Mitra Sacrifical dos Sacerdotes Chineses.Vestimenta Papal (Compare com a Vestimentas Sacerdotais de Dagon)



Baco, divindade Grega.

Encontramos a identidade e origem dos vários rituais e símbolos pagãos dentro do Catolicismo Romano, como a coroa do Papa, suas indumentárias, e a utilização de cruzes, e outros pertences e costumes! A manifestação do Anticristo, que em seu ensinos levam a adorar ao Diabo ao Dragão, em mistérios que vieram das antigas civilizações mantenedoras dos rituais de babilônia e de Ninrod.

Podemos notar nitidamente estes costumes impetrados dentro dos rituais da Igreja Romana, bem como as vestimentas e indumentárias sacerdotais utilizada pelo clero e pelo Papa, mostram sem sombra de dúvidas a origem de seus costumes!

Títulos como Pontifix Maximus, Sacerdote Rex in terris , Vicarius Filii Dei, foram trazidos dos antigos mistérios e Sumo sacerdotes representantes das divindades pagãs.

Vejamos a somatória das Letras em Latim do Principal e oficial Titulo do Papa:

V I C A R I V S

5+1+100+1+5


FILII

1+50+1+1


DEI

500+1

____ ______ ____

112 + 53 + 501 = 666

OBS= Existem mais 3 títulos do Papa que também somam 666!

Seriam todas estas coisas meras coincidências?! Ou como realmente falou o Apostolo Paulo sobre o anticristo cumpriu-se maravilhosamente na pessoa do Papa? ( II Tess. Cap 2 ).

A Unidade de Deus

Todos esse fatos nos traz a memória as inúmeras passagens Bíblicas Advertindo sobre a verdade do Único Deus eterno como diz :

I Timoteo cap6
15 a qual, no tempo próprio, manifestará o bem-aventurado e único soberano, Rei dos reis e Senhor dos senhores;

16 aquele que possui, ele só, a imortalidade, e habita em luz inacessível; a quem nenhum dos homens tem visto nem pode ver; ao qual seja honra e poder sempiterno.

Deus nunca foi Visto a sua face por qualquer homem mortal, Ele é único indivisivel, não é parte de uma Trindade. A Bíblia fala em muitas passagens que Deus é um , e Ele é o Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Marcos12:29 Respondeu Jesus: O primeiro é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor.

João 5:44 Como podeis crer, vós que recebeis glória uns dos outros e não buscais a glória que vem do único Deus?
João 17: 3 E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste.

Romanos 17: 27 ao único Deus sábio seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém.

Jesus Cristo é apresentado como Filho de Deus o Pai, e mediador entre Deus e os Homens, sendo que o mesmo Deus eterno é Deus de Jesus Também, quando também recebeu do Pai toda a Autoridade e poder, cumprindo-se assim que o Maior Abençoa o menor ( veja Mateus 28:18, Hebreus 12:24 , I Tim. 2:5 , Hebreus 7:7)

Na testa dos Salvos encontrava-se o Nome de Deus o eterno e do salvador Jesus Cristo, não foi vista uma Trindade:

»APOCALIPSE [14]

1 E olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o Monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que traziam na fronte escrito o nome dele e o nome de seu Pai.

Enquanto a Besta deixa sua marca frontal da crença de Um Deus Trino, rezado como Pai, Filho e Espirito Santo em forma de Cruz estas palavras são invocadas!

O Batismo Bíblico

Todas as evidências Bíblicas narram , que os Apóstolos Batizavam em Nome de Jesus Cristo, demonstrando que eles não criam em uma Trindade, e que posteriormente com o advento da apostasia foi então adotada uma fórmula mais "Eclesiástica", interpretando Mateus 28:19 como que o batismo fosse invocado os Titulos ao invés do Nome Próprio. Neste contexto argumentamos: Quem realmente estaria correto a interpretação Eclesiástica da Igreja Romana, ou o entendimento dos Apostolos que fizeram os batismos em Nome de Jesus Cristo?

Vejamos alguns versos que provam cabalmente que o batismo Apostólico foram realizados em Nome de Jesus Cristo:

Atos 2:38 Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.

Atos 8:12 Mas, quando creram em Filipe, que lhes pregava acerca do reino de Deus e do nome de Jesus, batizavam-se homens e mulheres.

Atos12: 16 Porque sobre nenhum deles havia ele descido ainda; mas somente tinham sido batizados em nome do Senhor Jesus.

Atos10:48 Mandou, pois, que fossem batizados em nome de Jesus Cristo. Então lhe rogaram que ficasse com eles por alguns dias.

Atos 19:5 Quando ouviram isso, foram batizados em nome do Senhor Jesus.

Atos 22:16 Agora por que te demoras? Levanta-te, batiza-te e lava os teus pecados, invocando o seu nome.

Nestas passagens de Atos Apostólicos deixam claro que os Apóstolos entenderam pelo Espirito de Deus, que para Batizar em Nome do Pai e do Filho e do Espirito Santo, deveriam invocar o Nome de Jesus, e não crer em uma Trindade! Sabemos que as Sagradas Escrituras não se contradiz, portanto ficanos a pergunta divina e inspirada do Livro de Provérbios 30:4

Quem subiu ao céu e desceu? quem encerrou os ventos nos seus punhos? mas amarrou as águas no seu manto? quem estabeleceu todas as extremidades da terra? qual é o seu nome, e qual é o nome de seu filho? Certamente o sabes!

Não existe na verdade outro nome, que pode dar a Salvação aos que crêem o nome de Jesus Cristo!

Atos 2: 12 E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos.

Confirmamos então aqui, que nas testas dos Salvos encontra-se o nome do Salvador, em contra partida a marca da Besta assinala nas testas dos seus seguidores em forma de Cruz os Títulos Trinitariano, um dogma que distorce a verdade eterna de que Deus é Único, e é o Pai de Jesus Cristo, e que Jesus não é o Deus Filho, mas o Filho de Deus, o messias enviado. Para maiores detalhes nos solicite os estudos sobre Batismo, e Divindade.

Curioso que o Dogma da Santíssima Trindade Católica, também ao ser invocado em Latim soma o número da Besta. Vejamos:

DEI PATER = 501 FILII = 53 ESPIRITVS SANCTVS =112

TOTAL = 666 !

Seria isto apenas coincidência? Ou realmente revela o Mistério que se encontrava na Fronte da Grande Babilônia a Mãe? ( Apocalipse 17:5 ). Pense nestas coisas.


Estudo de : Evangelista Flavio Schmidt de Carvalho

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