Cuba reitera apoio ao reconhecimento da Palestina independente
O chanceler cubano reiterou o "apoio irrestrito de Cuba ao povo palestino em sua histórica luta pelo direito inalienável de exercer sua livre determinação e alcançar a soberania em um Estado independente".
Por sua parte, Riad al-Maliki disse que sua visita inscreve-se nas ações que a ANP vem realizando "para promover o reconhecimento do Estado da Palestina por parte dos países-membros das Nações Unidas".
O ministro palestino também agradeceu pelo "apoio incondicional" de Cuba nos longos anos de luta do povo palestino.
Participaram do encontro membros da delegação que acompanha Maliki em sua visita a Cuba e autoridades da Chancelaria da ilha caribenha.
Está previsto que em setembro a ANP solicitará à Organização das Nações Unidas (ONU) o reconhecimento do Estado palestino como membro de pleno direito, durante a realização do 66º período de sessões da Assembleia Geral.
O plano da ANP é que o maior número possível de países reconheça o Estado palestino com as fronteiras que havia com Israel em 1967, com Jerusalém Oriental como sua capital.
Eis que vem o dia do SENHOR, em que teus despojos se repartirão no meio de ti.
Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; emetade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade.
E o SENHOR sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha.
E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul.
Israel aprova construção de mais 1.600 casas em Jerusalém Oriental
Expansão de assentamentos judeus é um dos entraves nas negociações de paz. Vice-presidente americano visita o país para ajudar nas conversações
Israel aprovou a construção de mais 1 600 casas para judeus em Jerusalém Oriental, medida que deve dificultar a visita do vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ao país, cujo objetivo é apoiar a retomada das conversações de paz no Oriente Médio.
O Ministério do Interior anunciou os planos de construção enquanto Biden estava iniciando uma série de reuniões com líderes israelenses.
O vice-presidente norte-americano condenou a aprovação para as novas construções e disse que o anúncio prejudica o processo de paz que os Estados Unidos tentam retomar. Biden disse que o anúncio é "precisamente o tipo de medida que prejudica a confiança necessária neste momento e vai contra as discussões construtivas que tive em Israel". Ele disse que israelenses e palestinos precisam construir uma atmosfera de apoio às negociações e não complicá-las.
Pouco antes, o porta-voz do presidente Barack Obama, Robert Gibbs, condenou o anúncio da Casa Branca.
As relações entre Israel e o governo de Barack Obama têm sido frias exatamente por causa da questão dos assentamentos. Os Estados Unidos, assim como os palestinos e o restante da comunidade internacional acreditam que os assentamentos israelenses construídos em terras reclamadas pelos palestinos, incluindo Jerusalém Oriental, prejudicam o processo de paz. Obama tem falado mais abertamente sobre a questão do que seus antecessores.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu tem recusado os pedidos da Casa Branca para interromper as atividades nos assentamentos, concordando apenas em um congelamento limitado que não inclui Jerusalém Oriental.
Israel considera Jerusalém Oriental e as redondezas como parte de uma capital indivisível, mas a anexação nunca foi reconhecida internacionalmente e as áreas ao redor são vistas como assentamentos.
Peso da palavra do SENHOR sobre Israel: Fala o SENHOR, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele.
Eis que eu farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém.
E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados;e ajuntar-se-ão contra ela todo o povo da terra.
Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, saiam; e os que nos campos não entrem nela.
Porque dias de vingança são estes, para que se cumpram todas as coisas que estão escritas.
Mas ai das grávidas, e das que criarem naqueles dias! porque haverá grande aperto na terra, e ira sobre este povo.
E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.
Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado.
E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades.
E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isto. Marcos 13:11,12
Porem em seu sermão profético prediz que a figueira dá seus primeiros ramos e frutos. ( Mt 24:32). Este acontecimento aponta para o fim deste sistemas de Coisas a proximidade da volta do Senhor para implantar seu reino de mil anos sobre a terra e reinar sobre as nações e sobre as tribos restauradas da Casa de Israel ( Mt. 19:28, Apoc. 2:25-27, Zacarias 14:9)
Certamente os apanharei, diz o SENHOR; já não há uvas na vide, nem figos na figueira, e até a folha caiu; e o que lhes dei passará deles.
Por que nos assentamos ainda? Juntai-vos e entremos nas cidades fortificadas, e ali pereçamos; pois já o SENHOR nosso Deus nos destinou a perecer e nos deu a beber água de fel; porquanto pecamos contra o SENHOR.
CONCLUSÃO
Flavio Schmidt
estamos no fim desta era.Ora vem Senhor Jesus!
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